No setor B2B, conversar no LinkedIn virou quase uma arte. Todo mundo fala de técnicas, hacks, métricas… mas pouca gente para pra pensar: será que você percebe quando precisa dar aquela recalibrada na forma como aborda potenciais clientes por lá? Já vi gente se frustrando com mensagens frias, cadências sem resposta, leads que vão e nunca voltam. Talvez, você já tenha passado por isso também.
Hoje eu quero apontar cinco razões bem concretas que mostram quando a busca por oportunidades na rede não está trazendo bons frutos – e, mais que isso, como dar um passo adiante. Assim, você economiza tempo, mantém a sanidade e ainda deixa a concorrência olhando de longe o seu resultado.
Quando a conversa parece monólogo: poucos (ou nenhum) retornos
Já aconteceu com você? Mandar convite, quebrar o gelo no privado, tentar puxar assunto… e nada. Nem um emoji, nem um “obrigado, não tenho interesse”, nem reação ao seu conteúdo.
Quando quase ninguém responde, fica aquela sensação de falar sozinho no meio do salão. Algumas pessoas insistem, aumentam o volume de mensagens, trocam o script, mas seguem sem retorno. O principal motivo? Falta de sintonia entre o discurso e o momento do contato.
Mensagens padronizadas demais soam automáticas e acabam no mar de solicitações.- Falta de personalização faz as pessoas ignorarem.
- Foco só no que você quer vender, sem empatia com o desafio do outro.
Eu sempre falo: LinkedIn não é igual e-mail de newsletter, onde você dispara pra todo mundo e espera colher algo. Funciona melhor quando a conversa parece um convite, não cobrança. Uma ferramenta como o InChat pode ajudar bastante nessa conexão, pois transforma comentários em interações naturais que abrem espaço para conversas privadas sem aquele clima de vendas forçadas.
Lembre disso: se não estão respondendo, provavelmente você não está falando do que realmente importa pra quem recebe.
Cadência atropelada (ou esquecida): mensagens espaçadas demais ou tudo de uma vez
Hora de ser sincero: já perdeu o timing de reaproximação e sentiu que ficou sem assunto? Ou mandou três mensagens em dois dias, achando que insistência traz resultado, e só ficou parecendo desesperado?
A busca por reuniões no LinkedIn tem um tempo próprio. Se você some e só retorna semanas depois, o contato já esqueceu quem é você. Se aparece de forma intensa demais, assusta.
- Não tenha medo de acompanhar, mas não force a barra.
- Deixe intervalos “respiráveis” entre as tentativas, sempre observando resposta e sinais do outro lado.
- Uma boa automação, como o InChat, mantém o ritmo sem perder o toque humano, avisando quando alguém interage e entregando o conteúdo certo na hora certa.
Uma dica que quase ninguém dá: use os comentários dos seus próprios posts como ponto de partida para puxar assunto na privada. Se alguém comentou algo interessante, leve pra DM e continue de forma personalizada. O LinkedIn adora esse tipo de interação orgânica e gera mais aceitação do que abordagens frias.
Quem controla o ritmo domina o jogo.
Somente “pitch de vendas” na primeira mensagem
Outro sinal que passa batido: quando toda sua comunicação dá a impressão de ser propaganda, não papo. A tentação de falar logo sobre seu produto ou serviço é grande, mas isso fecha portas ao invés de abrir.
Eu vejo muita gente mandando “Oi, tudo bem? Trabalho com solução XYZ, posso te apresentar nossa proposta?” já na primeira mensagem. Isso assusta, afasta ou simplesmente não faz sentido. Por mais tentador que seja focar no próprio objetivo, o LinkedIn recompensa quem constrói conexão antes de vender algo.
O caminho costuma ser:
- Mostrar interesse genuíno no universo do prospect.
- Pontuar algo relevante (“vi que comentou sobre X, achei curioso!”).
- Convidar para trocar ideias, sem compromisso inicial.
A venda vira consequência quando a conversa engaja. Ferramentas como o InChat são ótimas justamente por entregar conteúdos pontuais, como guias e lead magnets diretamente na DM, aquecendo a relação. Cada interação constrói um pedacinho dessa ponte.
Ninguém gosta de sentir que está recebendo um panfleto virtual.
Alvos errados: contatos fora do perfil ideal
Se você está sempre ouvindo “não sou eu quem cuida”, “não tenho interesse” ou “acho que você errou de pessoa”, pare um pouco. Uma das armadilhas é insistir em expandir demais o funil e abordar gente que não tem nada a ver com a solução proposta.
Definir quem faz sentido abordar é quase tão importante quanto saber o que falar. Às vezes, bate aquela ansiedade de lotar a agenda de conversas, mas qual o ganho de gastar tempo com contatos desalinhados?
- Pesquise o histórico do perfil, a área de atuação da empresa, o cargo, o que publica.
- Busque palavras-chave no resumo ou nas postagens para entender o momento da pessoa.
- Convoque para conversar só quem está no estágio ideal para o seu produto ou serviço.
Vale lembrar que qualidade compensa muito mais do que quantidade, principalmente em vendas B2B. Se tem dúvida, invista um tempo para refinar o ICP e adaptar a abordagem. Automação inteligente, como a do InChat, inclusive, pode contribuir trazendo só os contatos mais aderentes para sua lista.
Falar com quem não pode te ouvir é o caminho mais rápido pra desanimar.
Zero acompanhamento: sumiu após a primeira interação
Por fim, um erro bastante recorrente: criar conexões promissoras e simplesmente deixar as conversas esfriarem. O motivo? Falta de acompanhamento estruturado, aquela famosa “perda de follow up”.
Quantas conexões interessantes você já perdeu por não retomar o contato no tempo certo? O LinkedIn privilegia relações de médio e longo prazo, onde conteúdo relevante e interação autêntica são constantes.
Um erro clássico é apostar todas as fichas em um contato e depois partir pra próxima se não houver resposta imediata. A chance de conquista aumenta para quem lembra aniversários, compartilha conteúdo útil e se mantém presente – mesmo sem pressionar.
- Marque lembretes para voltar a falar com quem demonstrou mínimo interesse.
- Crie conteúdos que lembrem sua presença, sem ser invasivo.
- Pense em sequências de abordagem que variem os assuntos e formatos.
Ferramentas com automação humanizada, como InChat, ajudam no controle do timing. Elas sinalizam o melhor momento de reaproximação, criam oportunidades de reengajamento sem soar insistente e mostram que você está disponível para ajudar – mesmo quando a conversa parece parada.
Seguir em frente é importante, mas permanecer presente faz toda diferença.
O ciclo é seu: hora de fazer diferente
Se pelo menos um dos sinais acima soa familiar, seu processo no LinkedIn pode precisar de um ajuste de rota. Não é questão de sorte – é sobre ler o ambiente, ouvir sinais e adaptar a experiência para ambos os lados saírem ganhando.
A grande sacada para conquistar reuniões B2B está nessa mistura de empatia, pesquisa e um toque de automação que respeita o tempo dos seus contatos. O InChat foi criado justamente pra isso: ajudar a transformar interações isoladas em oportunidades reais, com naturalidade e sem sobrecarregar seu dia.
A real é que ninguém tem tempo a perder com estratégias que não engajam. Se você ficou com vontade de ver como é possível turbinar suas conversas e transformar comentários em negócios, clique aqui e conheça o InChat. Que tal dar o próximo passo na sua prospecção no LinkedIn?
Perguntas frequentes sobre prospecção no LinkedIn
O que é prospecção no LinkedIn?
Prospecção no LinkedIn significa buscar, encontrar e iniciar conversas com potenciais clientes dentro da plataforma. O principal objetivo é construir conexões que possam gerar oportunidades comerciais, sejam vendas diretas, reuniões ou até parcerias. Essa abordagem passa por identificar pessoas ou empresas que se encaixam no perfil ideal do seu produto ou serviço e, a partir disso, criar um relacionamento genuíno, sem parecer invasivo. Automatizar parte desse processo, como faz o InChat, pode poupar tempo e garantir que a interação seja mais natural e personalizada.
Como melhorar meus resultados de prospecção?
Para melhorar seus resultados, comece alinhando quem você deseja abordar e personalize cada mensagem. Mostrar interesse genuíno, entregar informações ou conteúdos que sejam valiosos para seu contato (como guias, artigos, cases) e manter um ritmo constante de interação ajudam bastante. Preste atenção nos sinais: se as pessoas não respondem, reveja a abordagem. Use ferramentas que otimizam o envio e acompanhamento, como o InChat. Consistência, pesquisa prévia e acompanhamento fazem toda a diferença para conquistar reuniões relevantes.
Quais erros comuns evitar ao prospectar?
Alguns dos tropeços mais recorrentes incluem abordar perfis que não têm relação com o produto que você vende, falar apenas sobre si mesmo ou enviar mensagens genéricas, sem personalização. Outro ponto é esquecer de acompanhar as conversas: muitos contatos esquentam, mas esfriam por falta de continuidade. Além disso, tomar cuidado com o excesso de insistência e não considerar o melhor momento para cada pessoa são detalhes que pesam bastante. Automatizar sem perder o toque humano, algo que o InChat faz bem, minimiza esses riscos.
Como identificar leads qualificados no LinkedIn?
O jeito mais assertivo de encontrar bons leads é analisar o perfil, postagem, cargo e setor em que a pessoa atua. Busque indícios criados pela própria atividade do contato, como publicações recorrentes sobre temas do seu mercado, interesse por novidades ou comentários em discussões relevantes. Liste características essenciais do seu cliente ideal e compare antes de mandar convite. Ferramentas que monitoram engajamento podem ajudar, mostrando quem já demonstra interesse pelo assunto que você oferece.
Vale a pena investir em automação de prospecção?
Focado em empresas que precisam escalar resultados sem perder proximidade, automação pode ser um divisor de águas. Isso porque mantém o ritmo de contato ativo, entrega conteúdos na hora certa e facilita a gestão de uma quantidade maior de conversas, sem parecer mecanizado. Soluções como o InChat tornam possível personalizar abordagens, entregar valor com agilidade e garantir que nenhum lead importante se perca por falta de acompanhamento ou excesso de manualidades. O segredo está na combinação entre tecnologia e bom senso.
